No cenário em constante evolução do web3 gaming, tivemos o prazer de entrevistar Sami Chlagou, o CEO e cofundador do Cross the Ages, uma empresa de games com uma jornada impressionante. O background de Sami na indústria de games remonta a 2011, e sob sua liderança, o Cross the Ages se transformou em uma verdadeira potência com sete estúdios pelo mundo, mais de 200 IPs e uma dedicação total em criar algo único no espaço web3. Nesta matéria exclusiva, vamos mergulhar na história do Cross the Ages, seus livros cativantes, o gameplay inovador e o futuro eletrizante no mundo dinâmico do web3 gaming.
Os Livros Cativantes do Cross the Ages
O Cross the Ages embarcou em uma jornada fascinante além dos games. Com o lançamento do primeiro livro em 2021 e o segundo em 2022, a empresa mergulhou no universo da narrativa. Esses livros, grátis e disponíveis em vários idiomas, já acumularam mais de um milhão de downloads. O que os torna especiais é a escrita top de linha e uma equipe gigante de escritores e artistas renomados, alguns com experiência em projetos icônicos como Harry Potter, Game of Thrones e Star Wars. Esse compromisso com a storytelling enriquece o universo do Cross the Ages, elevando-o muito além de um simples game.

Gameplay do Cross the Ages: Um TGC Único
O Cross the Ages entrega uma experiência de gameplay única que mistura elementos de trading card games (TCGs) com mecânicas inspiradas em xadrez e jogos de tabuleiro. A acessibilidade é clara pelo modelo free-to-play, que incentiva os players a pularem de cabeça sem barreiras financeiras. Cada turno dá cinco minutos, com no máximo 16 turnos, forçando estratégias afiadas com as cartas para superar os oponentes. Os diferentes poderes e elementos garantem um game fácil de aprender, mas difícil de zerar.
A base de players do Cross the Ages explodiu desde o lançamento, com cerca de 14.000 usuários diários, 65.000 semanais e quase 100.000 mensais. O mais louco é a criação de mais de 13 milhões de cartas, sendo 1,5 milhão como NFTs, o que tá fazendo os preços das cartas subirem com oferta limitada e demanda em alta. O game ainda traz coleções de cartas limitadas, valorizando ainda mais esses assets digitais.

O Modelo Free-to-Play e Plataformas Mobile
A decisão estratégica de adotar o modelo free-to-play, inspirado em hits como Fortnite e Clash of Clans, garante que os players escolham quando e se querem investir, sem barreiras financeiras e com gaming acessível pra todo mundo. Disponível em plataformas mobile, como a App Store e Play Store, o game alcança uma audiência gigante com acesso fácil. A equipe do Cross the Ages driblou os desafios das app stores criando um game web2 com transição suave pro web3, pra uma experiência seamless e viciante.
Acessibilidade é tudo no gaming, e queríamos dar a chance pra galera descobrir e curtir o game sem gastar um centavo.
Compromisso Total com a Justiça pros Players
Uma das maiores tretas no gaming é o pay-to-win, onde quem tem mais grana domina. O Cross the Ages resolveu isso com maestria, capando o power dos decks em 15.000, independente do valor das cartas. Assim, investimento financeiro não crusha os outros. É tudo sobre estratégia e balance, com playing field igual pra todo mundo.
Nosso sucesso vem de uma experiência de gaming insana e uma comunidade de players hypada. O Cross the Ages é niche pros fãs de TCG, e isso nos rendeu 4.9 na App Store e Play Store. Sempre focamos em entregar um produto que os players amam, no grind constante de melhorias e expansões pra mais conteúdo top.
O Futuro do Cross the Ages e Web3 Gaming
O futuro do Cross the Ages tá pegando fogo! Planos incluem modos competitivos, torneios de esports e prêmios em cash, virando um ecossistema de esports pulsante. Coleções de cartas e expansões upcoming vão manter os players no hype pelo que vem aí. Não é um game que acaba: é uma experiência em evolução constante, com vários games no mesmo universo.
Nossa coleção Mantris marca o start de uma nova fase. Estamos em uns 30% do potencial do game, e no grind pra turbinar a experiência do player. Até setembro, batemos 40-45%, com novas features e conteúdo que vão fisgar ainda mais a galera.
No web3 gaming como um todo, Sami Chlagou vê um potencial gigante. Ele crê que web3 entrega experiências reais que demandam tempo pra buildar. Dá pra esperar anúncios bombásticos de publishers até o fim do ano, mostrando o verdadeiro poder do web3 gaming.
Considerações Finais
O Cross the Ages vai além de um game: é um projeto ambicioso que une storytelling e gaming na era web3. Com foco no player, gameplay justo e valor a longo prazo pros assets, ele se destaca no cenário web3. Misturando gameplay único, livros cativantes e planos hypados, o Cross the Ages tá pronto pra dominar como top experience de web3 gaming e elevar o padrão da indústria.
Quer ficar por dentro do progresso do Cross the Ages? Dá uma olhada na página do game no nosso site.
Disclaimer: Este artigo é só informativo, e as opiniões na entrevista são de Sami Chlagou, CEO e Cofundador do Cross the Ages.
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